conforme decisão dos diretores do site ao qual escrevo, e por ironia do destino estou agora escrevendo minha coluna através deste blog, então como sempre fui desligado e nuca atualizava o mesmo, agora tenho o direito e a obrigação de atualizar ao menos em 15 e 15 dias. Fiquei feliz com a decisão do meu superior (Henrique Rufatto), pois o meu espaço fica mais amplo e consigo colocar mais notícias para vocês. Estou numa semana doida, corrida entre um evento e outro, fui convidado para trabalhar num stand da bienal do livro e estou terminado o roteiro do meu primeiro curta que está sendo escrito pelo também colunista do antena mix João Albuquerque. Aguardem, vem ai meu primeiro filme.
Bem peço desculpas a vocês pela falta de produção e acessórios neste blog e por não está ao nível dos meus leitores, pois vou admitir que esse mundo virtual e complexo e minha paciência e impaciente demais para esses utensílios modernos. Sou a favor da máquina de escrever e do casamento do papel e da caneta.
Agora vamos ao que interessa. Hoje ainda estou meio tonto ao escrever neste espaço tão grande e com tão rapidez para vocês, antes, informo que foi mais um sucesso o debate que a Petrobrás junto com a Faculdade São Miguel proporcionou aos alunos. Junto comigo estava a professora de Literatura Portuguesa da faculdade, Sherry Almeida, que desempenhou uma forte química com este que vos fala. O filme a ser debatido, seria, a Cela e a Rua, ao qual já havia noticiado aqui para vocês, mas houve uma troca de filme e foi passado “CRIME DELICADO”, do fabuloso Beto Brant, indico a todos vocês.
Hoje vou falar para vocês de mais absurdo causado pela pirataria no nosso país, este filme que tinha tudo para ser uma surpresa, diante de tantas que o cinema nacional está trazendo, caiu nas mãos dos piratas se tornando o mais popular dos populares filmes nacionais. Isso mesmo, o que seria para nós um presente dentro do mundo movie, agora se encontra em qualquer esquina do centro. Nossa quando é que isso irá acabar, tudo bem que levou um filme de nível par as poltronas dos cidadãos brasileiros, mais estragou todo um trabalho e toda uma riqueza que trás este filme.
O filme “TROPA DE ELITE”, já se destacou mesmo antes de entrar para o cinema, mais não entrou para a lista dos filmes que representaria o Brasil no Oscar. De quem é a culpa? – vamos deixar isso de lado e esperar chegar às telonas (se é que vai chegar), esse mais novo marco do cinema nacional. Em matéria lida pelo site do jornal “O Globo” têm a seguinte opinião sobre este filme: SÃO PAULO - Ator de "O Ano em que meus pais saíram de férias", que concorrerá à vaga de melhor filme estrangeiro no Oscar 2008, Caio Blat acha que o co-produtor de "'Tropa de Elite", Harvey Weinstein, "se afobou" ao antecipar a estréia do longa-metragem numa sala em Jundiaí (a 60 km da capital paulista) para qualificá-lo para a premiação da Academia. Nesta quarta-feira, o filme de estréia de José Padilha foi "derrotado" por "O Ano" na escolha da comissão do Ministério da Cultura que indica o filme brasileiro para a prévia do Oscar. "Cheiro do Ralo" e "O Céu de Suely" também concorriam à vaga. RIO - O ator Alexandre Mofati, o capitão Carvalho do filme "Tropa de elite", prestou depoimento às 17h30 desta quinta-feira na Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPim), em São Cristóvão. Ouvido durante meia hora, Mofati confirmou que Marcelo Santos, funcionário da empresa de legendagem Drei Marc, não teve "intuito de lucro" com a cópia que fez do filme e entregou a ele. O ato teria sido feito "por amizade".
- Alexandre Mofati e Marcelo Santos são amigos. A mãe do ator, inclusive, é madrinha de Marcelo - afirmou o delegado Ângelo Ribeiro.
Em seu depoimento, Mofati afirmou que recebeu a cópia em DVD sem saber do que se tratava por não fazer menção alguma ao filme. Ele então assistiu ao vídeo e, vendo que era uma cópia de "Tropa de elite", resolveu guardá-la e não contou nada a ninguém para evitar qualquer tipo de divulgação prévia sem autorização de seus realizadores. Dias depois, ao ver que o DVD já estava sendo comercializado em camelôs ruas, o ator mandou um email para a produtora do filme avisando sobre a pirataria.
- Mas neste email Alexandre não avisou que tinha uma cópia em seu poder - acrescentou o delegado, que afirmou ainda que Mofati não soube precisar as datas dos fatos.
Alexandre Mofati se comprometeu a voltar à delegacia nesta sexta-feira para entregar a cópia que está em sua casa. Com o fim dos depoimentos, o próximo passo é juntar o laudo da perícia com as provas técnicas, que deve ficar pronto na semana que vem, quando o inquérito será encaminhado à Justiça.
Mofati foi envolvido nos depoimentos dos técnicos de som que confessaram o crime de pirataria. O único indiciado até agora é Marcelo Santos, que será julgado e processado por violação de direitos autorais. Em seu depoimento, Marcelo disse que fez a cópia para presentear o amigo com o filme do qual ele participava.
- Está claro que não tenho envolvimento algum com a pirataria do filme. Nunca solicitei cópia alguma a ninguém. Marcelo, que é amigo próximo de minha família, quis me presentear com cópia de um filme do qual eu participava, que estava sendo legendado na produtora em que ele trabalhava - explicou Mofati ao O Globo Online nesta quinta-feira à noite.
Na quarta-feira, o ator disse que tudo está esclarecido com o produtor do filme, Marcos Prado.
- Ele tem o meu apoio, já que também quer que tudo se esclareça. Todos queremos que os verdadeiros responsáveis pela pirataria sejam punidos - completou Mofati.
Marcos Prado, no entanto, diz que a história não está esclarecida:
- Não apoiamos ninguém, somos vítimas. Meu apoio é que ele prove sua inocência. E desejei boa sorte. Ninguém avisou nada para a gente. Nenhum ator chegou e disse: tem uma cópia pirata rodando por aí - explicou o produtor no blog de Mauro Ventura
O diretor do filme, José Padilha, completou:
- Ninguém passou a mão no telefone, ligou para a gente e disse: "Vazou o filme." As cópias foram feitas no dia 30 de junho, e nesses dois meses ninguém comunicou a produção que havia receptado uma fita. Se uma pessoa do filme estivesse de posse de uma cópia pirata e fosse realmente amiga da produção, teria ligado e avisado.
Três funcionários da empresa de legendas Drei Marc foram identificados como os responsáveis por "vazar" cópias do filme. Os técnicos de legenda William Correia Ferreira, Eduardo Cardoso e Marcelo Santos prestaram depoimento na Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPim) na quarta-feira. Eles se acusaram mutuamente e confessaram o crime.
Marcelo Santos foi identificado como autor da primeira cópia pirata do filme e vai ser indiciado, podendo pegar de um a quatro anos de prisão.
O diretor do longa, José Padilha, foi informado pelo próprio delegado sobre a identificação dos culpados do vazamento da cópia. O cineasta se sentiu aliviado com a confissão dos acusados, provando não se tratar de "jogada de marketing" para promover o filme. Em nota divulgada à imprensa, ele elogiou o trabalho da Polícia Civil. "Foi exemplar", disse ele.
"Em menos de uma semana eles conseguiram identificar as pessoas que deram início a onda de pirataria do filme", afirmou o diretor.
Ao fim da nota, ele deseja que o fato signifique "uma vitória do cinema nacional, e que a pirataria continue sendo reprimida pelas autoridades".
Bem, hoje acabo por aqui, pois depois posterei sobre outro filme que vocês também irão amar, espero que os piratas não comercializem antes de chegar ao cinema. Afinal , é muito melhor ver um filme nas telonas, não acham.
Obrigado a Henrique porme diexar ainda neste site a vocês leitores que sempre estão dando uma passadinha para ver indicações, beijos e até a próxima matéria